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Itan sobre Iroko

“No início da humanidade, os orixás tomaram a decisão de plantar uma entidade na Terra. Dessa forma, seria mais fácil para que eles descessem até o planeta em questão e ajudassem a povoá-lo, oferecendo não somente trabalho e comida, mas toda uma vida. A divindade que foi utilizada nessa tarefa se chamava Iroko. Certo dia, uma briga muito intensa ocorreu perto de Iroko. Embora os responsáveis por ela fossem dois humanos, eles logo envolveram os orixás em sua discussão, que tomou proporções muito grandes em pouco tempo. Cansado e irritado por presenciar tal questão, Exú soprou um pó que logo se transformou em um raio e atingiu os homens, matando-os. Esse acontecimento assustou toda a população que morava no local, fazendo com que eles acreditassem que aquilo tivesse sido fruto de magia negativa. Revoltados com a conclusão estabelecida pelos seres humanos, os orixás decidiram acabar com toda a vida na Terra. Diante esse acontecimento, Oxalá pediu a intervenção de Olorum, que impediu a morte da comunidade. Nesse momento, a entidade também soprou um pó sobre Iroko. No mesmo minuto, ela criou raízes fortes e longas na Terra e passou a crescer. Cresceu tanto que em poucos minutos quase atingiu o céu. Isso só não aconteceu porque Olorum logo formou várias nuvens que impediram a visão do orixá e, assim, finalizou o seu desenvolvimento. Triste por causa da morte de tantas de suas criações, Oxalá foi presenteado com um galho de Iroko. Com ele, passou a controlar o destino de todas as pessoas, de maneira a não permitir que algo do tipo ocorresse novamente.” (Fonte desconhecida)

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